Tempo,
Senhor de um tempo
Nunca visto
Que só existe porque eu existo
Que ama a mim rever
Pouco se aclama
Dos tempos bem vividos
Tanto se reclama
Dos tempos mal escolhidos,
Das decisões mal decididas,
Que fazem a ingratidão valer
Deixo de mim, imaturo
Ser tão vil e ingrato
Esse pequeno retrato
De como não compactuo
De como acho baixa
Quem sentencia o tempo à não viver,
De como acho belo
Tu, Tempo,
Que nos faz a beleza da vida ver
No Twitter : @yurimonsuete
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